Maio é o mês que celebramos
vários símbolos importantes para o catolicismo.
No mês de maio podemos
meditar sobre Maria, o dia das mães e, portanto, refletirmos sobre a
importância da família, como um projeto de Deus. É fundamental para
compreendermos que os planos de Deus passam pela família.
Refletirmos este tema é
vital neste momento em que a família vem sendo relativizada nos meios sociais.
A Santa Igreja instrui que a família é o modelo de Nazaré, que chamamos de “a Sagrada
Família”.
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Imagem: reprodução/ internet. |
Deus poderia ter enviado
Jesus para nos salvar na condição de um adulto, já imbuído da sua missão, porém
preferiu enviá-lo no seio de uma família, justamente, para que compreendêssemos
o significado e a importância desta instituição.
Já no nascimento de Cristo,
recebemos importantes lições a partir do exemplo da Mãe e de seu esposo José,
Padroeiro das famílias: A graça de Deus basta.
Jesus celebrou o seu primeiro milagre em um casamento, o que também vai ao encontro do significado bíblico da família.
Tanto no primeiro caso, como
no segundo, percebemos a presença de Maria e a sua fidelidade às coisas de Deus.
Quando recebeu o anúncio do
anjo Gabriel, deu o seu sim, e, por meio deste a salvação entrou no mundo. O
homem descobriu a glória de Deus e contemplou a face do Pai. Era a promessa de
Deus que se cumpria.
Maria dá uma importante
lição no momento da anunciação. Ao saber que seria a mãe do Redentor, poderia
esperar ser servida, pois receberia o filho de Deus.
No entanto, ela se coloca no
papel de cristã e passa a servir, deixando muito claro o papel do cristão: o
serviço e a caridade.
Ao saber da gravidez de
Isabel, avisada pelo anjo, ela vai até à sua prima, grávida de seis meses de
João Batista, porém com idade avançada e fica por três meses lhe prestando serviços.
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Imagem: reprodução/ internet. |
Ademais, a Igreja tem o
milagre de Caná como uma representação da fiel e poderosa intercessão de Maria,
que seguiu Jesus até o final do seu Ministério.
Quando Cristo estava na cruz,
ela estava aos seus pés, demonstrando toda sua fidelidade ao plano de Deus, nos
dando mais um belíssimo modelo de ser cristão.
Ainda no momento da
crucificação, Jesus, ao pedir que o seu discípulo amado a recebesse como
mãe, entregou-a à toda a humanidade, e por isso podemos nos tornar “irmãos” e “irmãs”
do Salvador: somos chamados filhos e filhas de Deus.
Por fim, quando o Espírito
Santo foi enviado, cumprindo assim a promessa de Jesus Cristo, que havia
prometido o Paráclito, Maria estava no cenáculo junto com os outros Apóstolos,
em oração, deixando claro toda fidelidade, obediência e o amor à Deus.
O exemplo de Maria, o seu
sim e a sua dedicação são importantes norteadores para cada um de nós cristãos.
Eles nos permitem alcançar as graças de Deus em nossas vidas, por meio da
dedicação e do trabalho ao seu reino, assegurando, consequentemente, alcançarmos
a Vida Eterna.
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